Escola de Magistério P. Enrique de Ossó

Faculdade P. Ossó

Este curso a faculdade celebra seu cinquentenário com diversos atos. Embora seja preciso remontar a alguns anos antes. No ano 1965, no colégio de Oviedo, começou a formação de professoras com as caraterísticas da lei vigente para este tipo de estudos. Quando em 1973 entrou em vigor a lei Villar Palasí tornou-se necessário repensar a organização do que se realizava até então. Em primeiro lugar, havia que procurar um novo espaço para proporcionar as classes. Desde então, a sede está no seminário metropolitano da cidade.

A partir de 1973 a Companhia esteve presente no patronato da instituição e na direção durante longos anos, sendo as diretoras as Irmãs Sara Hernández e Soledad Fernández-Marcote. Também trabalharam várias Irmãs, em diferentes momentos, na docência de diferentes disciplinas.

Posteriormente, só houve presença no patronato e, finalmente, houve que renunciar a esta responsabilidade.

No dia 7 de maio deste ano houve um evento significativo ao qual se convocava os antigos alunos e se convidava a Companhia e outras entidades que durante muitos anos participaram ativamente na gestão e docência da escola. Começou com uma eucaristia na paróquia de São Francisco de Assis e, em seguida, um ato institucional no auditório Príncipe Felipe de Oviedo.

No ato tomaram a palavra o senhor Bispo, Don Jesús Sanz, o senhor Reitor da faculdade Don José Antonio Prieto, o senhor prefeito Don Alfredo Canteli e a senhora conselheira de educação, Dona Lidia Espina.

Destacou-se a contribuição da universidade de Oviedo, já que é uma instituição que está recebendo muitos prémios e menções e participa ativamente em diferentes eventos a nível nacional e internacional.

Hoje esta Faculdade oferece os graus de educação infantil e primária e, também, educação social e terapia ocupacional. Há formação permanente e diversas colaborações. Os dois últimos graus estão a tornar-se muito atuais e é aí que há maior desenvolvimento e maior colaboração com outras instituições.

O ato foi conduzido pela jornalista Inés Paz e um avô que contava à sua neta as lembranças da sua passagem pela escola. Foram recordando diferentes momentos e introduzindo uma atividade de ginástica desportiva e outra de peças musicais interpretadas por um pianista cego e com malformações em ambos os braços.

Dois professores, um aposentado e o mais velho em atividade, junto com dois ex-alunos, também deram um breve testemunho da sua experiência no centro.

As três Irmãs que estivemos presentes estávamos conscientes de representar a Companhia em uma obra muito querida por N. P. e por nós, a formação de novos educadores. Recordamos as que passaram por aqui e colaboraram no desenvolvimento desta entidade.

E, como em muitas outras atividades, chega um momento em que é preciso dar lugar a outros protagonistas. Hoje a Faculdade continua a ser da Igreja e ela continua a apostar porque nela se desenvolvem voluntários e atividades com projeção social que ajudem os formandos a estar conscientes da importância das tarefas generosas e gratuitas.

O nosso é passar, como diria o poeta, fazendo caminhos que outros seguirão. A nossa missão de extensão do Reino através da educação continua embora a presença nesta faculdade já é passado.

 

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