Certo ar de família…

Um gesto, um olhar, um jeito de ser e fazer, de enfrentar a realidade, de enfrentar a vida, raízes comuns, grandes marcos que a moldam … enfim, um estilo que nos dá uma marca de família inconfundível, que nos ajuda a reconhecer-nos, e isso nos leva a agradecer “o tronco em que nasci, a seiva que encontrei, os rebentos que nasceram, portadores da minha fé”, como canta Brotes de Oliveira, nesta canção que sempre ressoa em mim.

Podemos pensar que a nossa Família Teresiana tem um estilo que nos identifica? Este estilo vai-se configurando nos grandes relatos de família, o modo de narrar do Padre Henrique, que tece o seu olhar quotidiano em e a parir de Santa Teresa. Estas narrativas em forma de livros, Revista Teresiana, cartas, e em forma de obras, vão construindo o nosso modo de nos colocarmos diante do mundo, diante de Deus, diante de nós mesmos. Eles tecem os nossos sistemas de crenças e lançam as questões fundadoras, cujas respostas vão gerando uma identidade e um modo de acesso a Jesus, este “livro vivo” para o qual nos dirigem constantemente o olhar: Teresa é o caminho que Santo Henrique escolhe como “truque” para nos conduzir a Jesus, ensina-nos a relacionar-nos com Ele no trato de amizade feita de silêncio, escuta, palavra, olhar …

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