FundEO – Pamplona

O ano de 2020 foi para o FundEO um ano de reflexão, de experiência, de criatividade, mas, acima de tudo, de aprendizagem. Conseguimos manter o grupo de pessoas do qual fazemos parte muito vivo e, mais ainda, expandiu-se significativamente, até porque a “Família Teresiana” está impregnando o nosso colégio e o ambiente. Hoje dizemos “Obrigada por este trabalho tão amado.”

Desde o início desta crise e seguindo as recomendações para permanecer nas nossas casas, perante a grave situação de saúde e social causada pelo vírus COVID19 que o exigia, a criatividade e o trabalho têm-nos permitido manter o FundEO vivo, em consonância com o compromisso contraído de patrocínios que A FundEO de Pamplona, ​​todos os anos vinha cumprindo.

Como podemos ajudar naqueles lugares onde é mais necessário em face da realidade da Pandemia? A arte e a criatividade, para nos adaptarmos às circunstâncias têm destacado a nossa capacidade e determinação, gostamos de ver como a nossa resposta solidária cresce dia a dia. Temos plena consciência de que este ano ficará na nossa memória e que será um ano para não esquecer, no entanto, no FundEo estamos a vê-lo como um ano em que aprendemos que somos muito mais fortes do que acreditávamos e acima de tudo nos tem dado a oportunidade de nos renovarmos, de procurar caminhos e meios para continuarmos ao lado dos mais vulneráveis, à força de nos reinventarmos e de mantermos, se é possível com mais força, a nossa proximidade com os outros.

Estas bonecas de croché, que se vêem nas fotos, não só nos ajudaram a continuar com os patrocínios, mas também a ampliar o grupo de voluntárias nesta colaboração. Mães do colégio, irmãs teresianas e voluntárias foram fazendo estas bonecas com muito amor e carinho. Este trabalho cumpriu uma dupla função, por um lado poder continuar a nossa contribuição para a transformação social e por outro ajudar o grupo a suportar estes dias de isolamento e pouco convívio social, mantendo laços de união como grupo.

Em suma, existem inúmeras iniciativas nas quais se pode colaborar, tanto em casa como presencialmente. O mais importante é saber o que se decide e que sintas a responsabilidade de gerir os recursos ao serviço dos mais desfavorecidos.

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